sábado, 30 de janeiro de 2010

Mano,istícás-te-te comó camandro

 

Mano dás-me cabo da mona.Primeiro foi o órçamento que me queimou as subrancelhas todas,agoras é as vacinas.Atafulhás-te a maralha com essa porra,ismifrastes guito á fartazana,com a tua mania de tudo em grande, e agoras......bate xapas e tintas ródiálaque.Cumeçastes logos a dar barraca,quando t´armastes em Valentm Lóreiro e preguntás- te ó virus:Quantos são..Quantos são?....O viruz não gustou, tá claros.Im vez de os deixáres apoisar,dires pa surra,não ármás-te-te em bom,á ganancia,puzeste a carne toda do assador,e o qué que acunteceu?O maralhal virista pirou-se com miáufa,e deixô-te a falar sózinho.O viruz não anda a durmir,murdeu as cenas todas,fez-te iscutas,e bazou, deu de froques.Agora tás agarrado, e vens: Óh Nelo, vê lá se talembras dalguma, pa me desinrrascar desta trampa.Isso não é assim,porra.Tou farto de dar voltas á carola quinté tou tonto, e não sái nadas.Inda se fossem sepuzitórios, távamos safos......íamos pró Princepe Rial, alinháva-mos a maralha panasca,diziamos quéra uma pilela pa não ingravidarem, e era sempre a aviar neles.Assim não dá!
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