quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A cavala do padreca

Mano, eu por acasos tava lá da tasca do Abilio, a bater-me com um valente cuzido á portuguesa, e a enturnar um jarrório de tintol do bariles,e ouvi o padreca na televisão, a mandar uns bitates acerca da matemática dos homenssexuais.E mordi logo a cena toda!Lá tá o sacana do padreca a amandar uma cavala pró meu mano!Ósdepois numa de meditamentos, fiquei duvidoso comó camandro......Será uma cavala, ou será um buraco negro ou.....as forças ocultadas? Chuva não é certamente......e o vento não bate assim.....Fui ver lá fora... morder o cenário.....Táva um sol do caraças.E disse de mim para mim memo:-Lá tão a lixar os votos ao chavalo!Porra não se faz,sem os votos dos beataria,e dos homenssexuais,tá feito ao bife!Mano aguenta os cavalos,tou á procura duma indeia iluminante vinda do nada, pra ver se te safo.Depois riporto-te.Péra, e se desses o exemplo ao manifesto,para turnar a cena mais rialistica,e casasses, por acasos, com o Castelo Branco?Aquele panilas do jetsetas da treta?A maralha era capaz de acreditar que tavas,desta vez,a falar a sério,e ia toda votacionar em ti.Pensa no assunto,um gajo, a bem da nação,até deve dar o cú,se for preciso.E eu sei que tu até és homem pra isso.Sempre pra bem da nação, tá claros!

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