sábado, 7 de fevereiro de 2009
Mano esmiuça aí,saca-me desta duvida cruel,pode um rico banco,não ser um banco rico?
Mano hoje alevantei-me com esta duvida encaixada na mona:Pode um rico banco,não ser um banco rico?Deves tar a pensar de ti pra ti memo,olha-me este, deve tar chóné,pirou de vez.Não mano.Passo a desenvolver.Doutro dia,alembras-te,adepositei aquele guito que tava pendurado em cima do madeirame, dentro da valisa, lá da runião com os bifes, que te queriam romper todo,e tu não deixastes,tás a ver?Essa tambem não me encaixou ainda.Não apercebi néstes, porqué que não arrebanhastes o carcanhol,mas prontos,ósdepois esmiuças pra eu perceber.Se calhar tavas a armar ao pingarelho,távas a dar uma de caro.Bom como sabes, eu saquei o guito e adepositei-o do BPP.O BPP éra o banco dos ricos, da maralha cheia de papel,carregada de narta,quem havera de dizer ca agora vem dizer que tão tesórios, que nem um carapau, e que não me dão a minha guita de volta.Que não há guito pa ninguem?Não papo esta,mano.E eu sei que até já injeccionastes no BPP,cacau comó camandro!Onde é que pára essa guita toda?Ao contrário, os bancos dos tesos, aqueles que não se dava nadapor eles que não valiam néria,tão atafulhados de pilim.Mano sinto-me arrevoltado,fui enganado,prontos! Nunca mais quero ser rico.Fiquei farto.Sim, porque eu não preciso ser rico,pra ser um rico homem.Pelo menos é o que me diz a Cátia Vanessa.
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